Nunca fecho os olhos tempo suficiente
Para voar…
Agrilhoado por sob a terra
Rastejo por debaixo do mundo
Imploro aos anjos que distendam
A tal escada celestial…
Contenho em mim grãozinho na asa
Cachos de uva de Dioníso
Descarnam-mo apetite lascivo da carne
Junto-me as bruxas, ó floresta virgem
Quero a rota vertical!
Quero ascender pela mente enevoada!
Quero alimentar-me do pó dos mortos!
E viver nas neves eternasXXIX - XI - MMXIV