Quero beber o quanto chove!
Quero chorar o quanto morre!
(…)
Chuva oblíqua cai às margens
Ventos sopram mil aragens
E o céu que ruge e não se embala
Vou disparar a lei da bala!
Vou ser centro de tensão!
Vou jogar-me ao mundo, ao chão!
Ei-de inundar os passeios desocupados
Ei-de dormir, deserto frio e sem aragem
Ei-de dançar os mudos ritmos sincopados
E ver o mundo pelos olhos da paisagemXIX - XI - MMXIV
Sem comentários:
Enviar um comentário