Sempre Nada
A alma ou a vida?
ESpreme a empada
Carpa celta moura esbelta
Crua vulupia corpo de polpa
Solta a rola amarela broa
Druída de esquina fruta transpalpina
Gruta onde chutá sopa ampola furatruta
Cospe a cidade ri da maldade vomita estrelas no pull da idade
Floresce cipreste alma ser alma tédio
Mostra o ver sem ceder ao crer do visto feder~
Deixa ser se tiver de ser nunca muros sempre pontes erguer
O que não tocas não destroças nem vais às focas nem deixas mossas
Se eu deixo não dou pretexto nem mais nem menos frio é o beijo
E não te canses porque ao vento estou atento é ele quem me dá alento
Vou-te encontrar vou-te estripar exibir tuas entranhas ao luar
Para que vejas para que não sejas mais um desses nas igrejassssss
Nas Igrejas de vida igrejas fingidas igrejas pop capital acima
XXII / II / MMXIV
Luís Alves Carpinteiro
Sem comentários:
Enviar um comentário