Cambridge cinzenta mas atlética
A fome do parvo é fomentalidade anoréctica
Vamos de canoa até ao fim da noite
Se houver um tipi onde se pernoite
Havemos de sarar estas vis ondas de mar
Se ovos sem leite se o café tem leite
O lince há-de rosnar sem nada mudar
Nas densas matas me encontrei
Nos alter egos de Figo e Jay Jay
Datas por números itálicos eu cambiei
Segredei dos consórcios eu cronicei
Cárceres de mato comícios de prato
Parafraseando rogando por malabares
estrábicos olhares
díspares esgares
nA ordem do caos um pires de leite
Para Tareco o Gato Cósmico alimentar suas buñuelas
Vai no leito rarefeito carcomendo e crescendêlas
Maurice Precipíce o sr. Roubado de Odivelas
Tareco o Gato Epilépte, Tareco o Gatito do Infinito
QUe por via esquálida tinta
cospe o fogo do verse, submerse Universe
XXIV / II / MMXIV
Luís Alves Carpinteiro
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