Ontem passei no cemitério dos elefantes
E recordei as mocas que apanhavamos dantes
Lacrimejei em abandonar o nosso destino
Em render nossas asas ao desatino
Serei eu o porco suíno?
Ou serás tu a suína que pina?
Snifo a maldade da tua barriga
Encho minha bexiga de urina que irriga
Mijo crueldade cruelizada pelas nossas faces
Se não me vais matar pelo menos não me maces
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