quarta-feira, 6 de março de 2013

VIDA CIGANA


A minha alma é verde
Como as profundezas dos oceanos
Pelos cabelos loiros germanos
Eu neguei a minha preferência
Em uma miríade de romenos ciganos
Encontrarei rasgos de eloquência
Não bastariam os clássicos romanos
Para revelar uma tendência?
Suplicas em sacos de chá
Esperas gorgolejante o meu alvará
Para continuar essa vida cigana
Que qualquer dia ainda te mete de cana!

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