sexta-feira, 7 de março de 2014
Ode à Perdição das Massas
Parece que alguém me perdeu
Ou Eu próprio me perdi
Ou estarei desencontrado
Tanta descoberta e tudo se perde
Na turbe tão turbilenta!
A alma mutada do excesso e da velocidade
As bochechas ao léu que a anca contrabalança
A multidão e as suas gentes goddamned gente!
Vi minha sombra cessar na sua efemeridade
Eu digo que ninguém traz nada de lado algum
Eu digo que a roda continua a girar perpétuamente
Não! Digo. Nada continua
E a única constante é o tempo
VII / III / MMXIV
Luís Alves Carpinteiro
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário